terça-feira, dezembro 3, 2024

Tio e sobrinho assassinados no Acre eram parentes de ex-policial civil de Rondônia condenado por matar o genro

Os homens achados mortos no Ramal Samaúma, Rodovia AC-475, zona rural de Acrelândia, nessa segunda-feira (6) foram identificados como Naézio da Silva Santos e Dalberson da Silva Santos, filho e neto do ex-policial civil de Rondônia Joaquim Raimundo Silva, mais conhecido como “Joaquim Aranha”.

Naézio e o pai, Joaquim Raimundo, foram condenados por homicídio em 2017.

Naézio Santos morava com o pai em Plácido de Castro, para onde a família se mudou há cerca de dois anos, e Dalberson da Silva visitava a família na cidade acreana. As vítimas foram encontradas por moradores da região na manhã dessa segunda.

Naézio foi preso em Porto Velho. Também foram cumpridos mandatos de busca e apreensão na casa de Joaquim, onde encontraram duas espingardas calibre 32 e munições de calibres variados, o que causou a autuação de Joaquim em flagrante por posse ilegal de arma de fogo de uso restrito.

Conforme as investigações, o motivo que teria levado Naézio a planejar a morte de Alex seria a existência de um relacionamento amoroso entre a esposa de Naézio e a vítima, descoberto dias antes do crime. Joaquim é suspeito de ter efetuado os disparos contra Alex. Um exame de balística feito na arma do ex-policial mostrou compatibilidade com os projéteis encontrados nas vítimas.

Em março de 2017, Joaquim Silva foi a júri popular pela morte do ex-genro. Ele pegou 8 anos e 4 meses de prisão pelo assassinato.

Os homens achados mortos no Ramal Samaúma, Rodovia AC-475, zona rural de Acrelândia, nessa segunda-feira (6) foram identificados como Naézio da Silva Santos e Dalberson da Silva Santos, filho e neto do ex-policial civil de Rondônia Joaquim Raimundo Silva, mais conhecido como “Joaquim Aranha”.

Naézio e o pai, Joaquim Raimundo, foram condenados por homicídio em 2017.

Naézio Santos morava com o pai em Plácido de Castro, para onde a família se mudou há cerca de dois anos, e Dalberson da Silva visitava a família na cidade acreana. As vítimas foram encontradas por moradores da região na manhã dessa segunda.

Naézio foi preso em Porto Velho. Também foram cumpridos mandatos de busca e apreensão na casa de Joaquim, onde encontraram duas espingardas calibre 32 e munições de calibres variados, o que causou a autuação de Joaquim em flagrante por posse ilegal de arma de fogo de uso restrito.

Conforme as investigações, o motivo que teria levado Naézio a planejar a morte de Alex seria a existência de um relacionamento amoroso entre a esposa de Naézio e a vítima, descoberto dias antes do crime. Joaquim é suspeito de ter efetuado os disparos contra Alex. Um exame de balística feito na arma do ex-policial mostrou compatibilidade com os projéteis encontrados nas vítimas.

Em março de 2017, Joaquim Silva foi a júri popular pela morte do ex-genro. Ele pegou 8 anos e 4 meses de prisão pelo assassinato.

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