terça-feira, dezembro 3, 2024

Mães de cooperativas vinculadas ao Sistema OCB são pilares de resiliência e progresso

No próximo 12 de maio será celebrado o Dia das Mães, data dedicada a homenagear e reconhecer o papel fundamental dessas mulheres na sociedade. Para expressar gratidão e a importância do trabalho desenvolvido por elas, destacamos histórias de mães que fazem parte de cooperativas vinculadas ao Sistema OCB Acre e desempenham funções relevantes em suas famílias e nas comunidades onde atuam.

 

A maternidade e o cooperativismo se entrelaçam de maneira significativa, proporcionando às mães uma rede de apoio, oportunidades de crescimento e um ambiente propício para conciliar responsabilidades familiares e profissionais. Nas cooperativas associadas à OCB, as mães encontram um espaço onde são valorizadas não apenas como trabalhadoras, mas também como líderes e membros essenciais da comunidade, em um ambiente inclusivo e solidário.

Neste Dia das Mães, é essencial reconhecer e celebrar o papel fundamental das mães que fazem parte das cooperativas, destacando sua importância na vida familiar, comunitária e econômica. Essas cooperadas desempenham papéis multifacetados, equilibrando responsabilidades. Reconhecer o papel dessas mães é honrar sua dedicação, resiliência e contribuições para com a sociedade.

 

Oportunidade de crescimento

 

Com uma jornada de quase 13 anos na Cooperativa de Trabalho Tropical Parquet (Cooperparquet), Maria de Nazaré é um exemplo de dedicação e superação. Ela conta que encontrou na Cooperparquet não apenas uma fonte de renda para sua família, mas também um ambiente acolhedor e familiar. Ao longo dos anos, passou pelo setor de limpeza da cooperativa, foi copeira, e atualmente é gestora dos cooperados.

“Comecei na cooperativa por conhecer as nossas diretoras, trabalhar aqui tem me ajudado na renda de casa, essa cooperativa é muito família, o horário que trabalhamos nos ajuda muito. Tenho duas filhas, consigo ficar mais tempo com elas por trabalhar aqui, temos o fim de semana todo livre. Eu não tenho palavras para dizer o quão bom é ser mãe, quando fui mãe a primeira vez foi um sonho, minhas filhas para mim são tudo. Tudo que eu faço, o que procuro ter, é por elas”, destaca Maria de Nazaré.

 

A cooperativa como um recomeço

 

Viúva e mãe de três filhos, Maria Soares viu na Cooperativa de Catadores do Acre (Catar) uma oportunidade de sustento da família e recomeço após a perda do esposo. Maria destaca a felicidade em ser mãe e a importância dos filhos em sua vida, especialmente em datas como o Dia das Mães.

 

“Faz quatro anos que sou viúva e quando meu esposo faleceu meu filho era menor de idade, me perguntava o que eu ia fazer, fiquei desesperada. Conheci o presidente da Cooperativa Catar nessa época e disse para ele que queria muito trabalhar, então ele me ajudou a conseguir esse trabalho na cooperativa. Desde então, é daqui que estou tirando minha renda do dia a dia, dos meus filhos, é muito bom ser mãe, você acordar e ver seu filho te chamando, sou feliz de ter meus três filhos, quando chega no Dia das Mães e eles abraçam, dão presente, é muito bom”, diz.

 

Apoio para a maternidade

 

Com 15 anos de história no Sicoob Uni Acre, Andréia Fernandes fala sobre a importância da instituição como um apoio essencial para criar suas duas filhas. Desde que ingressou como caixa, ela ascendeu profissionalmente e encontrou no cooperativismo uma oportunidade de crescimento pessoal e profissional para si e sua família.

 

“O Sicoob Uni Acre, minha instituição, me favorece no processo de ser mãe. Tenho duas filhas e é por elas que trabalho, tem dias que penso que não vou conseguir, mas tentamos todos os dias, fazemos o melhor por eles, além disso, a instituição também me proporciona qualificação pessoal e profissional. Minhas filhas têm conta poupança, é através daqui que pago os estudos delas, meu esposo é cooperado, o horário de trabalho é flexível, é pela cooperativa que dou uma vida melhor a minha família”, disse.

Flexibilidade para conciliar trabalho e família

 

Trabalhando há 15 anos na Cooperativa Central de Comercialização Extrativista do Estado do Acre (Cooperacre), Rosimar Facundo, desempenha papel importante no Setor Financeiro da cooperativa. Para ela, trabalhar na Cooperacre não é apenas uma questão de ter um emprego, mas sim de pertencimento a uma comunidade unida e solidária. Como mãe de dois filhos, Rosimar testemunha na cooperativa um ambiente que valoriza e compreende as necessidades familiares de seus colaboradores.

“Trabalhar aqui é uma satisfação, a cooperativa preza pelo bem-estar dos colaboradores, pela remuneração, ela tenta ver cada pessoa em sua singularidade. Nesse processo de ser mãe, me sinto muito acolhida na Cooperacre, eu tenho essa possibilidade de acompanhar meus filhos em todo o período escolar, se precisar ir ao médico, enfim, a Cooperacre entende todos os colaboradores. A cooperativa me ajudou muito, quando entrei aqui meu filho mais velho tinha 6 anos, tirei daqui o sustento dele e do meu filho mais novo que atualmente tem 12 anos, sou eternamente agradecida por isso”, enfatiza.

Mulheres são protagonistas no coop

 

A participação das mulheres e sua liderança no cooperativismo crescem cada vez mais, os dados do Anuário do Cooperativismo 2023, do Sistema OCB, revelam um avanço significativo na participação das mulheres no cooperativismo brasileiro em 2022. As mulheres representam 41% dos mais de 20 milhões de cooperados em todo o país. Os números também revelam um aumento notável na presença feminina em cargos de liderança dentro das cooperativas. Em apenas um ano, vimos um salto de 20% para 22% de mulheres ocupando posições de destaque, sendo o segmento de crédito um dos principais impulsionadores desse progresso.

Além disso, quando olhamos para a composição da força de trabalho nas cooperativas, vemos um cenário de mudança inspiradora. Em 2022, testemunhamos um crescimento notável de 15% na participação feminina em comparação com o ano anterior. As mulheres agora representam 51% da força de trabalho cooperativa, ultrapassando pela primeira vez a participação masculina. Esse é um marco de grande importância demográfica e uma transformação significativa nas dinâmicas de gênero dentro das cooperativas.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte Andréia Oliveira (Ac24h.)

 

No próximo 12 de maio será celebrado o Dia das Mães, data dedicada a homenagear e reconhecer o papel fundamental dessas mulheres na sociedade. Para expressar gratidão e a importância do trabalho desenvolvido por elas, destacamos histórias de mães que fazem parte de cooperativas vinculadas ao Sistema OCB Acre e desempenham funções relevantes em suas famílias e nas comunidades onde atuam.

 

A maternidade e o cooperativismo se entrelaçam de maneira significativa, proporcionando às mães uma rede de apoio, oportunidades de crescimento e um ambiente propício para conciliar responsabilidades familiares e profissionais. Nas cooperativas associadas à OCB, as mães encontram um espaço onde são valorizadas não apenas como trabalhadoras, mas também como líderes e membros essenciais da comunidade, em um ambiente inclusivo e solidário.

Neste Dia das Mães, é essencial reconhecer e celebrar o papel fundamental das mães que fazem parte das cooperativas, destacando sua importância na vida familiar, comunitária e econômica. Essas cooperadas desempenham papéis multifacetados, equilibrando responsabilidades. Reconhecer o papel dessas mães é honrar sua dedicação, resiliência e contribuições para com a sociedade.

 

Oportunidade de crescimento

 

Com uma jornada de quase 13 anos na Cooperativa de Trabalho Tropical Parquet (Cooperparquet), Maria de Nazaré é um exemplo de dedicação e superação. Ela conta que encontrou na Cooperparquet não apenas uma fonte de renda para sua família, mas também um ambiente acolhedor e familiar. Ao longo dos anos, passou pelo setor de limpeza da cooperativa, foi copeira, e atualmente é gestora dos cooperados.

“Comecei na cooperativa por conhecer as nossas diretoras, trabalhar aqui tem me ajudado na renda de casa, essa cooperativa é muito família, o horário que trabalhamos nos ajuda muito. Tenho duas filhas, consigo ficar mais tempo com elas por trabalhar aqui, temos o fim de semana todo livre. Eu não tenho palavras para dizer o quão bom é ser mãe, quando fui mãe a primeira vez foi um sonho, minhas filhas para mim são tudo. Tudo que eu faço, o que procuro ter, é por elas”, destaca Maria de Nazaré.

 

A cooperativa como um recomeço

 

Viúva e mãe de três filhos, Maria Soares viu na Cooperativa de Catadores do Acre (Catar) uma oportunidade de sustento da família e recomeço após a perda do esposo. Maria destaca a felicidade em ser mãe e a importância dos filhos em sua vida, especialmente em datas como o Dia das Mães.

 

“Faz quatro anos que sou viúva e quando meu esposo faleceu meu filho era menor de idade, me perguntava o que eu ia fazer, fiquei desesperada. Conheci o presidente da Cooperativa Catar nessa época e disse para ele que queria muito trabalhar, então ele me ajudou a conseguir esse trabalho na cooperativa. Desde então, é daqui que estou tirando minha renda do dia a dia, dos meus filhos, é muito bom ser mãe, você acordar e ver seu filho te chamando, sou feliz de ter meus três filhos, quando chega no Dia das Mães e eles abraçam, dão presente, é muito bom”, diz.

 

Apoio para a maternidade

 

Com 15 anos de história no Sicoob Uni Acre, Andréia Fernandes fala sobre a importância da instituição como um apoio essencial para criar suas duas filhas. Desde que ingressou como caixa, ela ascendeu profissionalmente e encontrou no cooperativismo uma oportunidade de crescimento pessoal e profissional para si e sua família.

 

“O Sicoob Uni Acre, minha instituição, me favorece no processo de ser mãe. Tenho duas filhas e é por elas que trabalho, tem dias que penso que não vou conseguir, mas tentamos todos os dias, fazemos o melhor por eles, além disso, a instituição também me proporciona qualificação pessoal e profissional. Minhas filhas têm conta poupança, é através daqui que pago os estudos delas, meu esposo é cooperado, o horário de trabalho é flexível, é pela cooperativa que dou uma vida melhor a minha família”, disse.

Flexibilidade para conciliar trabalho e família

 

Trabalhando há 15 anos na Cooperativa Central de Comercialização Extrativista do Estado do Acre (Cooperacre), Rosimar Facundo, desempenha papel importante no Setor Financeiro da cooperativa. Para ela, trabalhar na Cooperacre não é apenas uma questão de ter um emprego, mas sim de pertencimento a uma comunidade unida e solidária. Como mãe de dois filhos, Rosimar testemunha na cooperativa um ambiente que valoriza e compreende as necessidades familiares de seus colaboradores.

“Trabalhar aqui é uma satisfação, a cooperativa preza pelo bem-estar dos colaboradores, pela remuneração, ela tenta ver cada pessoa em sua singularidade. Nesse processo de ser mãe, me sinto muito acolhida na Cooperacre, eu tenho essa possibilidade de acompanhar meus filhos em todo o período escolar, se precisar ir ao médico, enfim, a Cooperacre entende todos os colaboradores. A cooperativa me ajudou muito, quando entrei aqui meu filho mais velho tinha 6 anos, tirei daqui o sustento dele e do meu filho mais novo que atualmente tem 12 anos, sou eternamente agradecida por isso”, enfatiza.

Mulheres são protagonistas no coop

 

A participação das mulheres e sua liderança no cooperativismo crescem cada vez mais, os dados do Anuário do Cooperativismo 2023, do Sistema OCB, revelam um avanço significativo na participação das mulheres no cooperativismo brasileiro em 2022. As mulheres representam 41% dos mais de 20 milhões de cooperados em todo o país. Os números também revelam um aumento notável na presença feminina em cargos de liderança dentro das cooperativas. Em apenas um ano, vimos um salto de 20% para 22% de mulheres ocupando posições de destaque, sendo o segmento de crédito um dos principais impulsionadores desse progresso.

Além disso, quando olhamos para a composição da força de trabalho nas cooperativas, vemos um cenário de mudança inspiradora. Em 2022, testemunhamos um crescimento notável de 15% na participação feminina em comparação com o ano anterior. As mulheres agora representam 51% da força de trabalho cooperativa, ultrapassando pela primeira vez a participação masculina. Esse é um marco de grande importância demográfica e uma transformação significativa nas dinâmicas de gênero dentro das cooperativas.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte Andréia Oliveira (Ac24h.)

 

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